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Registros recuperados : 130 | |
62. | | DIAS, L. E.; FRANCO, A. A.; CAMPELLO, E. F. C. Fertilidade do solo e seu manejo em áreas degradadas. In: NOVAIS, R. F.; ALVAREZ V., V. H.; BARROS, N. F.; FONTES, R. L. F.; CANTARUTTI, R. B.; NEVES, J. C. L. (Ed.). Fertilidade do solo. Viçosa: SBCS, 2007. p. 955-990. Parceria: UFV Biblioteca(s): Embrapa Agrobiologia. |
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63. | | DIAS, L. E.; JUCKSCH, I.; ALVAREZ V., V. H.; BARROS, N. F. de; BRIENZA JUNIOR, S. Formação de mudas de taxi-branco (Sclerolobium paniculatum Voguel): II. Resposta a nitrogênio, potássio e enxofre. Revista Árvore, v. 16, n. 2, p. 135-143, maio/ago. 1992. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental; Embrapa Florestas. |
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67. | | DIAS, L. E.; MELO, R. F. de; MELLO, J. W. V. de; OLIVEIRA, J. A.; DANIELS, W. L. Growth of seedlings of pigeon pea (Cajanus cajan (L.) Millsp), wand riverhemp (Sesbania virgata (Cav.) Pers.), and lead tree (Leucaena leucocephala (Lam.) de Wit) in an arsenic-contaminated soil. Revista Brasileira de Ciência do Solo, Viçosa, MG, v. 34, n. 3, p. 975-983, 2010. Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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68. | | DIAS, L. E. R.; RABELLO, F. R.; BERTICELLI, J. C.; BEZERRA, E. T.; LOPES, A. DA S.; ROLIM, L. F. L. S.; PEREIRA, C. D.; MENDES, I. de C. Glomalina, biomassa e atividade enzimática de um latossolo vermelho amarelo de cerrado sob plantio direto e convencional. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 33., 2011, Uberlândia. Solos nos biomas brasileiros: sustentabilidade e mudanças climáticas. Uberlândia: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2011. 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Cerrados. |
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70. | | FARIA, S. M. de; LIMA, H. C. de; RIBEIRO, R. D.; DIAS, L. E. Ocorrência de espécies leguminosas fixadoras de nitrogênio na região de Porto Trombetas, Oriximiná - PA, e seus potenciais usos na revegetação dos tanques de rejeito da lavagem da bauxita SIMPÓSIO NACIONAL RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS, 7., 09 a 11 outubro de 2008, Curitiba. Resumos... Curitiba, PR: SOBRADE, 2008. p. 579-580. Biblioteca(s): Embrapa Agrobiologia. |
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Registros recuperados : 130 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
12/08/2002 |
Data da última atualização: |
25/02/2019 |
Autoria: |
COSTA, J. M. da; WILLIAMS, R. N.; SCHUSTER, M. F. |
Afiliação: |
Jonas Machado da Costa, Instituto de Pesquisas e Experimentação Agropecusárias do Leste - IPEAL/Seção de Entomologia; Roger N. Williams, Instituto de Pesquisas IRI; Michael F. Schuster, Texas A&M University. |
Título: |
Cochonilha dos capins, Antonina graminis, no Brasil. II. Introdução de Neodusmetia sangwani, inimigo natural da cochonilha. |
Ano de publicação: |
1970 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Rio de Janeiro, v. 5, p. 339-343, 1970. |
Série: |
(Agronomia, 3). |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Título em inglês: Rhodesgrass scale, Antonina graminis in Brazil. II. Introduction of Neodusmetia sangwani, natural enemy of Rhodesgrass scale.
A partir do v. 3(1968) é constituída de duas partes: Série Agronomia e Série Veterinária, publicadas também separadamente. |
Conteúdo: |
A cochonilha dos capins, Antonina graminis Maskcll, um dos mais sérios problemas para as gramíneas forrageiras no Brasil, ataca severamente muitos dos capins promissores do país, conforme já foi registrado na 1.a parte deste trabalho. Chegou-se à conclusão que o controle químico desta praga não é viável, devido ao alto custo de inseticidas, mão-de-obra e equipamentos, necessários a tal prática, Depois de ter sido feita uma avaliação detalhada do problema, decidiu-se que o controle; biológico seria a prática mais adequada para combater a praga. Para tanto, introduziu-se no Brasil o parasito Neodusmetia sangwani (Rao), portador das melhores possibilidades de estabelecimento e controle da cochonilha, desde quando em outras regiões como na índia e na África, bem como no Texas, EUA, onde foi também introduzido, demonstrou ser muito eficiente, pois, nessas áreas, a cochonilha não é mais considerada um problema. Estas evidências circunstanciais comprovam as nossas afirmativas e aumentam as nossas esperanças de um sucesso considerável no Brasil. Encontram-se em anexo as instruções para a multiplicação deste parasito, rio laboratório e no campo. |
Thesagro: |
Controle Biológico; Controle Químico; Gramínea Forrageira; Parasito de Planta; Praga de Planta. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/193014/1/Cochonilha-dos-capins-Antonina-graminis-no-Brasil.pdf
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Marc: |
LEADER 02172naa a2200229 a 4500 001 1108088 005 2019-02-25 008 1970 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCOSTA, J. M. da 245 $aCochonilha dos capins, Antonina graminis, no Brasil. II. Introdução de Neodusmetia sangwani, inimigo natural da cochonilha. 260 $c1970 490 $a(Agronomia, 3). 500 $aTítulo em inglês: Rhodesgrass scale, Antonina graminis in Brazil. II. Introduction of Neodusmetia sangwani, natural enemy of Rhodesgrass scale. A partir do v. 3(1968) é constituída de duas partes: Série Agronomia e Série Veterinária, publicadas também separadamente. 520 $aA cochonilha dos capins, Antonina graminis Maskcll, um dos mais sérios problemas para as gramíneas forrageiras no Brasil, ataca severamente muitos dos capins promissores do país, conforme já foi registrado na 1.a parte deste trabalho. Chegou-se à conclusão que o controle químico desta praga não é viável, devido ao alto custo de inseticidas, mão-de-obra e equipamentos, necessários a tal prática, Depois de ter sido feita uma avaliação detalhada do problema, decidiu-se que o controle; biológico seria a prática mais adequada para combater a praga. Para tanto, introduziu-se no Brasil o parasito Neodusmetia sangwani (Rao), portador das melhores possibilidades de estabelecimento e controle da cochonilha, desde quando em outras regiões como na índia e na África, bem como no Texas, EUA, onde foi também introduzido, demonstrou ser muito eficiente, pois, nessas áreas, a cochonilha não é mais considerada um problema. Estas evidências circunstanciais comprovam as nossas afirmativas e aumentam as nossas esperanças de um sucesso considerável no Brasil. Encontram-se em anexo as instruções para a multiplicação deste parasito, rio laboratório e no campo. 650 $aControle Biológico 650 $aControle Químico 650 $aGramínea Forrageira 650 $aParasito de Planta 650 $aPraga de Planta 700 1 $aWILLIAMS, R. N. 700 1 $aSCHUSTER, M. F. 773 $tPesquisa Agropecuária Brasileira, Rio de Janeiro$gv. 5, p. 339-343, 1970.
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Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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